Os impactos dos alimentos para o meio ambiente

Falamos em sustentabilidade, pensamos em ações como não poluir, acondicionar áreas naturais, recuperar lixo, forrar agua, entregar preferência às fontes alternativas em vigor etc. Porém raramente nos lembramos de relacionar uma de nossas atividades mas básicas com impactos negativos no ambiente: o ato de se alimentar. Nos primórdios da humanidade, a alimento era baseada em frutas, raízes, carnes de animais caçados outras fontes que não modificavam significativamente a natureza (pelo contrário, tudo fazia parte de um ciclo orgânico). Com o vinda da cultura da domesticação de animais, há mais ou menos 12 mil anos, deu-se início à produção de provisões.

A passagem do estado itinerante para a fixação no terreno marcou o início do que chamamos “desenvolvimento da humanidade”. Com o passar dos séculos, o indivíduo foi fabricando novas formas de manejo do solo as populações concentradas nas cidades cresceram em ritmo progressivo, aumentando a demanda por víveres. Até o momento que a chegada da Era Industrial, no final do século XVIII, intensificou a aglomeração de pessoas no envolvente urbano, colocando termo, definitivamente, na relação direta que o humano tinha com a natureza para a obtenção de mantimentos. O resultado disso tudo é uma lavoura transformada em indústria que passou a utilizar métodos artificiais, como fertilizantes pesticidas químicos, rega, manipulação genética uso de hormônios em animais, pretendendo continuamente o aumento da produção (o lucro). Sem dizer a obediência por combustíveis fósseis, até no transporte, por longas distâncias, dos víveres. É a cárcere sustentar industrial.

Se por um lado todo essa vinda é considerado positivo, sendo ótimo como desenvolvimento ou modernidade, por outro é fato que o protótipo de alimento industrializado é um potente aspirante a ocasionar sérios danos à duração do ambiente também à saúde do ser humano, por incrível que pareça, a maioria das pessoas presentemente não se dá conta disso. A origem das provisões que consome simplesmente não faz sentido da sua lista de prioridades a alimento, o ato mas corriqueiro capital do dia-a-dia, não é visto sob a perspectiva ambiental ou da sustentabilidade.

“Ingerir é um ato agrícola, diz, numa oração conhecida, Wendell Berry (quinteiro economista norte-americano). É também um ato ecológico, além de um ato político. Ainda que bastante tenha sido conformado para obscurecer esse fato bastante fácil, o que como comemos determinam, em extensa seção, o que fazemos do nosso planeta – o que vai suceder com este. (…) Muita gente atualmente assemelhava a absolutamente alegre comendo na extremidade da das delicias industrial sem interromper para filosofar no ponto”, escreve o repórter americano Michael Pollan, no seu livro “Dúvida do Onívoro”. O repórter passou cinco anos investigando os bastidores da industria alimentícia nos Estados Unidos, reconstituindo o roteiro dos pratos mas consumidos analisando o caminho percorrido pelo comida da origem à mesa.

Insumos químicos, agrotóxicos, desgaste do solo…

Como afirma o escritor americano, saborear é um ato ecológico, o que faz com que todo cidadão deva, idealmente, permanecer atilado à origem da comida que consome examinar criticamente as técnicas empregadas no sistema de produção. A qualidade pureza das provisões, a sustentabilidade (social ecológica) dos métodos de produção os obstáculos da desigualdades existentes na sua distribuição são várias das questões que devemos estudar atrás de uma alimento mas sustentável. Em tempo: é fato que se cria comida em quantidade suficiente para conformar 100% da população global. Dificuldades de aproximação aos mantimentos pela parcela mas carente da sociedade decorrem de desvantagens sociais econômicos, que por sua vez ocasionam desequilíbrios na distribuição.

Destacando pequeno número de problemáticas da cultura moderna para o meio, uma primeira questão a ser analisada é o uso de insumos químicos. Aspirando progredir a produtividade certificar índices de produção, agricultores costumam utilizar esterco fertilizantes em suas plantações. O esterco mas fácil, organico macróbio é o esterco, que misturado a sobras de vegetalidade fermentado de modo correta fruto no formado orgânico. Porém para ser empregado em larga graduação, o processo do fertilizante organico se tornou inviável, economicamente falando. Para os empresários do agrobusiness, passou a ser mas facil o uso de agroquímicos (agrotóxicos fertilizantes, especialmente), também para proporcionar o cultivo intenso de uma superior cultura em uma dimensão (as monoculturas, primordiais vilãs da qualidade do solo).

Os fertilizantes industriais contêm altas concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio metais pesados. O nitrogênio, por ex, deve se aglomerar no solo ser alterado, por processos químicos, em nitrato. Além de ser um formado cancerígeno, o nitrato deve contaminar o solo também ser orientado aos lençóis subterrâneos, contaminando a agua.

Outro obstáculo gerado neste cenário é o desequilíbrio ecológico gerado pela própria prática da monocultura regada por fertilizantes químicos. Entre os primordiais indicadores do desequilíbrio está o emergência de pragas, doenças ervas daninhas, que por sua vez são combatidas com agrotóxicos – inseticidas, herbicidas fungicidas. Isto é, mas uma trouxa de substâncias químicas tóxicas bombardeando o meio a saúde das quais consome os víveres, porque estes acabam guardando resíduos dos agrotóxicos têm subida possibilidade de ficarem contaminados.

Como mas um remediador para o desequilíbrio ecológico levada pela própria humanidade pretendendo, continuamente, produtos finais comercialmente mas lucrativos, entram em cena os víveres transgênicos. Tratam-se de organismos geneticamente modificados (OGMs) desenvolvidos em laboratório. Entre os objetivos da manipulação genética está o de produzir mas resistentes a pragas ou até mas resistentes a determinados agrotóxicos. Mantimentos transgênicos são já comercializados em numerosos países – entre eles o Brasil – ainda há varias controvérsias em relação aos prós contras da manipulação genética para a saúde das pessoas os impactos no meio, os debates as pesquisas avançam, o essencial é o consumidor se informar exigir a rotulagem dos provisões transgênicos, de modo a ter condições de deliberar por consumir ou não um OGM.

Corrosão o impacto do bife

Uma questão essencial decorrente da lavoura moderna é o fenômeno chamado de “desgaste genética”. A interferência do indivíduo nas variedades tradicionais com a manipulação de animais deve consistir em uma prenúncio para a heterogeneidade genética, a principal responsáveis pela capacidade de resistência, isenção sobrevivência das espécies.

falamos em modificação é essencial também lembrar do processo de degradação do solo decorrente do uso de práticas agrícolas inadequadas da monocultura combinada com a mecanização, a incisão de espécies nativas, a queima de vegetais a pecuária intensiva. Aliás, esta última rende um capítulo à seção na discussão sobre alimento sustentável, como o aumento no consumo de carne de seus derivados sobrepôs formas naturais ( mas éticas) de geração dos animais, sem descrever os obstáculos ambientais decorrentes da pecuária.

Veja neste artigo como fazer Hambúrguer delicioso sem carne

Numa sociedade majoritariamente onívora, o “impacto do bife” passa por questões de ordem moral – não é à toa a asseveração de que se os abatedouros tivessem paredes de vidro, muita gente se tornaria vegetariana – também de ordem ambiental. Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para Lavoura Alimento (FAO, em inglês) em 2006 alertou para o fato de que “estoques de animais vivos” mantidos para alimento são responsáveis por 18% da emissão de todos e cada um dos gases causadores do aquecimento global, porcentagem que supera, por ex, as emissões causadas por todos e cada um dos automóveis automotores do planeta somados.

O levantamento da FAO inclui as emissões de metano provocadas pelo sistema estomacal dos animais, as emissões de CO2 geradas pelas queimadas para a treinamento de pastos, a vigor – quase continuamente à sustentação de queima de combustíveis fósseis – usada na fabricação de insumos agrícolas, a vigor gasta na produção de ração no bombeamento de agua, a pujança dos procedimentos de abate processamento das carcaças, o combustível empregado no transporte de animais vivos de produtos processados de músculos, entre muitas outras questões relacionadas à pecuária.

Seja analisando as técnicas industri

ais agrícolas ou o padrão intenso da pecuária, o fato é que a humanidade atingiu um limite aventureiro na história de uma relação insustentável com a natureza para obtenção de fontes de mantimentos. nesse instante é essencial que qualquer um, como consumidor, pare para filosofar mas criticamente faça escolhas mas criteriosas cuidadosas. Como afirma o responsável de “Hesitação do Onívoro” em um dos trechos do livro, “a insensatez demonstrada na procura por víveres não é um fenômeno novo. Nada obstante, os novos atos de insensatez que estamos cometendo na nossa calabouço sustentar industrial hoje em dia são de um gênero de dissemelhante. Ao substituir a pujança solar pelo combustível fóssil, ao produzir milhões de animais em rígidas condições de confinamento, ao usar esses animais com comida para a que sua evolução não os adaptou, ao nos alimentarmos com comidas que são bastante mas insólitas do que imaginamos, estamos pondo em grave risco nossa saúde a saúde do planeta orgânico.”

O que o consumidor deve fazer em interesse de uma alimento sustentável

# Informar-se sobre a relevância da cultura sustentável as vantagens para a produção de mantimentos, até em relação à saúde das raça ambientes.

# Concordar propostas de produção regional, principalmente a familiar a sócia, com objetivo de fortalecer a segurança sustentar lugar reduzir o desperdício de pujança no transporte.

# Exigir que os produtores respeitem as leis ambientais, do mesmo modo que a legislação trabalhista, que utilizem métodos menos impactantes ao ambiente, adquirindo produtos elaborados com este desigualdade.

# Exigir que os vendedores de mantimentos estimulem a produção ecológica, também solicitando a certificação dos produtores por um corpo independente, com finalidade de tenha como ter de que os mesmos cumprem todas e cada uma das exigências ambientais.

# Organizar-se em cooperativas de consumo que estimulem a produção sustentável lugar regional.